LISBOA É LISBOA (Março2007)
I
Noites mal passadas
Noites mal dormidas
São encruzilhadas
Partidas e despedidas
São quase secretas
De tão discretas
II
Onde andam os barcos
As gaivotas desses cais
Paços entre os Arcos
Faróis e sinais
Cansados de rumos
Fainas e fumos
III
E ao anoitecer fica uma estranha ansiedade
Uma inquietação que nos deixa enlouquecer
Não sei se fique ou vá até à cidade
Entontecer ou esperar a claridade
Que… Lisboa é Lisboa
E o amor é o amor
Pelo Tejo as canoas
Navegam ao sabor
Vão pelas ondas com o vento
Que a saudade é um ardor
Que nos corrói o pensamento
E tudo isto é amor
IV
Quantas são as cores
Do nosso arco-iris
Quantas são as dores
Aquelas que ninguem quis
São quase secretas
De tão discretas
V
E ao amanhecer ficam os restos de mim na madrugada
Reuno-os ao acaso, ao toque implacavel da solidão
Restos de mim retalhados de nada
Que tu desfazes num gesto de ingratidão
Mário Mata (CAPARCA PUBLISHER) SPA
Noites mal passadas
Noites mal dormidas
São encruzilhadas
Partidas e despedidas
São quase secretas
De tão discretas
II
Onde andam os barcos
As gaivotas desses cais
Paços entre os Arcos
Faróis e sinais
Cansados de rumos
Fainas e fumos
III
E ao anoitecer fica uma estranha ansiedade
Uma inquietação que nos deixa enlouquecer
Não sei se fique ou vá até à cidade
Entontecer ou esperar a claridade
Que… Lisboa é Lisboa
E o amor é o amor
Pelo Tejo as canoas
Navegam ao sabor
Vão pelas ondas com o vento
Que a saudade é um ardor
Que nos corrói o pensamento
E tudo isto é amor
IV
Quantas são as cores
Do nosso arco-iris
Quantas são as dores
Aquelas que ninguem quis
São quase secretas
De tão discretas
V
E ao amanhecer ficam os restos de mim na madrugada
Reuno-os ao acaso, ao toque implacavel da solidão
Restos de mim retalhados de nada
Que tu desfazes num gesto de ingratidão
Mário Mata (CAPARCA PUBLISHER) SPA
Comentários
Enviar um comentário